O Encontro dos Pombos
Os pombos a voar Ante o sol radioso Após o pequeno-almoço Até o gato guloso Com pêlo e olhos grandes Contra o muro foi parar De tanto sofrer, morreu! Desde cedo os pombos partiram Em bandos no céu azul Entre as nuvens e o horizonte Para encontrar o bisonte Perante tão grande aflição Por terem encontrado um leão Sem saber p'ra onde fugir Sob a pedra a rangir Sobre a erva a florir Trás! Os pombos a sorrir! Válter Sousa, 6ºA 20.Junho.2006 |
1 Comments:
E tu Valter também me puseste a sorrir, este poema está uma delícia desde o pormenor das palavras a bold até à imaginação da situação que criaste tão lógica para que tudo encaixasse. Além de poeta deves ser um futuro cómico, talvez como os Gatos Fedorentos.
Acho que não podes deixar de alimentar essa tua veia artística, talvez agora nas férias seja uma boa altura para a praticares. Depois, em Setembro (ou mesmo nas férias que os blogues não têm férias), publicas uma quantidade boa de coisas novas.
Parabéns e boas férias para ti e para todos os teus colegas desta Oficina. Bom trabalho!
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mada, at 21 June, 2006
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